sábado, 3 de março de 2012






O Badoca Safari Park é um parque natural com uma área de 90 hectares, que convida os amantes da natureza a passar um dia diferente e a conhecer a beleza da vida animal, em plena liberdade. Localizado em Vila Nova de Santo André, entre a planície e o mar, a pouco mais de 1h de Lisboa, o parque conta actualmente com cerca de 500 animais selvagens como zebras, girafas, orixes ou gnus, num total de 45 espécies distintas. Em 2009, o Badoca Safari Park recebeu cerca de 110 mil visitantes.

Este parque tem como missão “Criar momentos de alegria únicos e memoráveis, que contribuam para a formação de cidadãos ambientalmente conscientes”. Com base neste objectivo, foi criado um projecto pedagógico que se baseia na aprendizagem aliada ao entretenimento, para aumentar o conhecimento e empenho de todos os visitantes na temática da preservação da biodiversidade.


Fotografias Zito Colaço
Crazy Animals Project

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Leopardo

Leopardo (Panthera pardus), também chamado onça-do-cabo-verde em Angola, é, com o leão, tigre e Onça Pintada, um dos quatro "grandes gatos" do gênero Panthera. Medem de 1,25 m a 1,65 m de comprimento, e pesam entre 30 e 90kg. As fêmeas têm cerca de dois terços do tamanho do macho. De menor porte do que a Onça Pintada, o leopardo não é menos feroz. Habita a África e Ásia. Possui várias subespécies, algumas criticamente ameaçadas, como o leopardo-de-amur, o leopardo-da-barbária e o leopardo-da-arábia. O leopardo-nebuloso (Neofelis nebulosa) e o leopardo-das-neves (Uncia uncia) são espécies que pertencem a gêneros diferentes, apesar do nome leopardo em comum.

Curiosidade

Um leopardo, à primeira vista, parece-se muito com uma onça-pintada. Porém, um exame mais detalhado mostra que sua padronagem de pêlo apresenta diferenças significativas. Enquanto a onça apresenta pintas em forma de rosetas, os leopardos têm manchas menores, escuras de cor sólida. Quando o leopardo é negro também se denomina "pantera". O leopardo possui uma longa cauda, que o ajuda a manter o equilíbrio ao subir em árvores ou ao fazer longas corridas em grandes velocidades, diferentemente da onça que não possui uma cauda longa. No deserto, podem atingir 15 anos de idade. Elas correm a cerca de 50 km/h. Eles preferem comer sua presa em árvores altas.

Dieta

Um leopardo geralmente caça impalas e por vezes gnus, ruminantes presentes na savana. Às vezes, pode atacar bandos de babuínos quando estes invadem seu território em busca de alimento ou abrigo. O leopardo usa a sua imensa força e transporta a sua presa para o cimo de uma árvore para a tirar do alcance de outros predadores como os leões e as hienas. Um leopardo consegue carregar animais seis vezes mais pesados que ele mesmo.Sua gestação é de 12 semanas.

Fotografia Zito Colaço

Babuíno, Zoo de Lisboa.

Babuíno (do francês babouin) é a designação genérica para antropóides cercopitecídeos do gênero Papio e afins, caracterizados pelo focinho pontudo, caninos grandes, bochechas volumosas e calosidades nas nádegas. É um animal semi-quadrúpede da ordem dos primatas que mede até 70 centímetros de comprimento. Vive na África e seu habitat natural é nos campos abertos (savana, pastagens ou terrenos rochosos).
Ao contrário dos macacos, os babuínos passam a maior parte do tempo no chão. Suas caudas não são preênseis. Os babuínos são grandes lutadores e demonstram pouco medo de outros animais, inclusive seres humanos. Todos têm hierarquias fortes e complexas dentro dos grupos familiares.
Geralmente os babuínos vivem em grandes bandos comandados pelos machos dominantes. Ao contrário do que ocorre com a maioria das outras espécies, quase não há disputas pelo controle do bando ou pelo direito de se acasalar com as fêmeas, o único privilégio que os machos dominantes têm é de se alimentar primeiro quando se encontra alimento.
Os babuínos são onívoros (omnívoros), isto é, comem muitos tipos diferentes de alimento. A sua dieta, entretanto, varia de acordo com a estação do ano, o território que está sendo habitado, a idade e o sexo do indivíduo. As fêmeas e os filhotes recém-nascidos, por exemplo, alimentam-se de capim, já os filhotes mais desenvolvidos comem casca de árvore, insetos e lagartos.

Fotografia Zito Colaço

Leão, Zoo de Lisboa.



O leão (do latim leone) (Panthera leo) é um dos quatro grandes felinos no gênero Panthera, membro da família Felidae. Com alguns machos excedendo 250 kg em peso, ele é o segundo maior felino vivente depois do tigre. Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana e na Ásia com uma população remanescente em perigo crítico, na Floresta de Gir na Índia, tendo desaparecido da África do Norte e do Sudoeste Asiático em tempos históricos. Até o Pleistoceno tardio, há cerca de 10 000 anos, o leão era o mais difundido grande mamífero terrestre depois dos humanos. Eles eram encontrados na maior parte da África, muito da Eurásia, da Europa Ocidental à índia, e na América do Yukon ao Peru.
Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem viver mais de vinte anos. Na natureza, machos raras vezes vivem mais do que dez anos, visto que ferimentos sofridos em combate contínuo com machos rivais reduzem sua longevidade. Originalmente era encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, entre o amarelo-claro e o marrom-escuro, com as partes inferiores do corpo mais claras, ponta da cauda com um tufo de pêlos negros e machos com uma longa juba. Há ainda uma variedade genética de leões brancos, que apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades de caça. São exclusivos da reserva de Timbavati, localizada no Parque Nacional Kruger, na África do Sul.
Os leões estão muito concentrados atualmente nas savanas reservadas, onde caçam principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras, javalis; um grupo abate um búfalo-africano entretanto, se o bando estiver faminto pode abater um elefante jovem, desde que esteja só. Também é frequente o confronto com hienas, estando estas em bandos ou não, por disputa de território e carcaças.
O leão é apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar - em condições naturais e normais - no topo da cadeia alimentar dos animais que habitam em terra seca. São felinos muito sociáveis: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.

Possuem uma pelagem amarela, a juba varia de acordo com os hormônios, quanto mais escura a juba mais hormônios o macho tem sendo provavelmente o macho dominante. A cauda, com um tufo na ponta, além de servir para espantar moscas serve também para determinar seu humor, quando ela está para baixo significa que o leão está calmo, já quando ela está movimentando-se rapidamente para os lados, o leão ja está bravo e prestes a atacar.
O leão macho é facilmente reconhecido pela sua juba. No entanto, existe em Angola uma subespécie quase extinta, em que nenhum dos indivíduos possui juba. Seu peso varia entre as subespécies, num intervalo de 150 kg a 250 kg, raramente ultrapassando esse peso na natureza. As fêmeas são menores, pesando entre 120 kg e 185 kg. São dos maiores felinos vivos, menores apenas do que os tigres-siberianos e tigres-de-bengala: os machos medem entre 230 e 370 cm, e as fêmeas, entre 210 e 230 cm. Enquanto o tigre é considerado o mais pesado felino vivo, o leão é o mais alto na cernelha com machos medindo até 1,20 m e fêmeas medindo até 1,10 m. O comprimento do corpo é similar ao de um tigre medindo aproximadamente 3,30 m. Os machos mais pesados alcançam até 300 kg, o mesmo que um tigre siberiano, enquanto que as fêmeas não ultrapassam os 190 kg. [9] Podem correr numa velocidade aproximada de quase 80 km/h, mas somente em pequenas distâncias. [10]
Quando filhotes, machos e fêmeas têm a mesma aparência; no decorrer do crescimento, os machos adquirem as jubas. Chegando à maturidade sexual, os machos novos optam por viver sozinhos ou disputar a liderança do grupo.

Distribuição geográfica


O território do leão em épocas históricas compreendia toda a África, Oriente Médio, Irão, Índia e Europa (de Portugal à Bulgária e do sul de França à Grécia).
Hoje ainda se podem encontrar leões na África sub-saariana, mas populações significativas só existem em parques nacionais na Tanzânia e África do Sul. A subespécie asiática consiste hoje apenas de cerca de 300 leões que vivem num território de 1412 km² na floresta de Gir, noroeste da Índia, um santuário no estado de Gujarat.
Os leões foram extintos na Grécia por volta do ano 100 d.C. e no Cáucaso, seu último local na Europa, por volta do século X, mas sobreviveram em considerável número até o começo do século XX no Oriente Médio e no Norte da África. Os leões que viviam no Norte da África, chamados de leões bárbaros, tendiam a ser maiores que os leões sub-saarianos, tendo os machos jubas mais exuberantes. Talvez viessem a ser uma subespécie de leão, o que não foi confirmado.


Hábitos

Esses grandes felinos vivem em bandos de 5 a 40 indivíduos, sendo os únicos felinos de hábitos gregários. Em um bando, há divisão de tarefas: as fêmeas são encarregadas da caça e do cuidado dos filhotes, enquanto o macho é responsável pela demarcação do território e pela defesa do grupo de animais maiores ou mais numerosos (contra eventuais ataques de hienas, búfalos,elefantes e outros leões machos).
São exímios caçadores de grandes herbívoros, como a zebra e o gnu, mas sabe-se que comem quase todos os animais terrestres africanos que pesem alguns poucos quilogramas. Como todos os felinos, têm excelente aceleração, mas pouco vigor. Por isso, usam tácticas de emboscada e de ação em grupo para capturar suas presas. Muitos leões desencadeiam o ataque a 30 metros de distância da presa. Mesmo assim, muitos animais ainda conseguem escapar. Para sobreviver, um leão necessita ingerir, diariamente, cerca de 5 quilos de carne, no mínimo, mas caso tenha a oportunidade, consegue comer até 30 quilos de carne numa só refeição. Isto acontece porque nem sempre os leões são bem sucedidos, e, logo, sempre que o são, aproveitam toda a carne disponível para não precisarem voltar a caçar tão cedo.

Apesar do fato das fêmeas efetuarem a maior parte da caça, os machos são igualmente capazes. Dois fatores os impedem de caçar tantas vezes quanto as fêmeas: o principal é o seu tamanho, que os tornam muito fortes, porém menos ágeis e maiores gastadores de energia; outro fator, de menor relevância, é sua juba, que sobreaquece os seus corpos, deixando-os mais rapidamente exaustos.
As fêmeas são sociais e caçam de forma cooperativa, enquanto os machos são solitários e gastam boa parte de sua energia patrulhando um extenso território. É sabido, porém, que tanto machos como fêmeas passam de 16 a 20 horas diárias em repouso, num regime de economia de energias, uma vez que seu índice de sucesso em caças é de apenas 30%.
As fêmeas precisam de um tempo extra para caçar, porque os machos não cuidam dos filhotes. As leoas formam bandos de dois a dezoito animais da mesma família, o que as caracteriza como o único felino realmente social. Apesar de a caça em grupo ser mais eficiente do que a caça individual, sua eficácia não é tão compensadora, já que, em grupo, é preciso obter mais alimento para nutrir a todos. É mais provável que a socialização das fêmeas vise a proteger os filhotes contra os machos.

Status de conservação

Desde a antiguidade o leão vem sofrendo extinções territoriais: Europa Ocidental (ano 1), Europa Oriental (ano 100), Cáucaso (século X), Palestina (século XII), Líbia (1700), Egito (década de 1790), Paquistão (1810), Turquia (1870), Tunísia e Síria (1891), Argélia (1893), Iraque (1918), Marrocos (1922), Irã (1942), dentre outras. Ainda no final do século XIX estava quase extinto da Índia.
Uma série de fatores se acumulam para ameaçar a continuidade da existência dos leões: seu número populacional reduzido, a constante redução de seus territórios e a caça indiscriminada são os principais. No continente africano, o mais grave fator a contribuir à sua extinção tem sido o abate retaliativo dos seres humanos: uma ampla cultura de gado favorece ataques ocasionais dos leões aos animais dos fazendeiros, que os perseguem e matam quando isso acontece. A caça, tanto ilegal como legal (pois é permitida em vários países do continente africano) também tem sido fator muito grave: por viver em grandes bandos e em áreas abertas, é mais fácil de ser caçado do que tigres e leopardos, pois sendo estes de mais difícil localização, torna-se o leão o maior alvo da caça indiscriminada.

ATAQUES CONTRA HUMANOS

Enquanto um leão faminto provavelmente irá atacar um humano que esteja próximo, normalmente os leões preferem ficar longe do homem. O mais famoso caso de leões devoradores de homens foi o ocorrido em Tsavo, no Quênia, em dezembro de 1898. Dois machos Manelless de cerca de 3 metros de comprimento foram responsáveis por mais de 140 mortes em menos de um mês. Os leões entravam dentro das cabanas dos moradores, que eram mortos e arrastados até a caverna onde os leões viviam, tranformando a vida em um perfeito estado de horror. Segundo o Coronel John Patterson, o fato mais atormentador era que os leões eram extremamente inteligentes. Suas formas de atacar e de se esquivar das armadilhas eram coordenadas e perfeitamente estratégicas e eficazes, incomuns à qualquer animal. Os moradores da região alegavam que os leões eram na verdade espíritos de dois chefes indígenas que eram contra a construção da ferrovia, e por isso atacavam a região da ferrovia na forma de leões. As mortes só cessaram quando Patterson conseguiu matar os leões. O primeiro, na noite de 9 de dezembro de 1889, e o segundo na manhã de 29 de dezembro, quase tendo sido devorado na segunda caçada. O fato foi retratado no livro The Man-Eaters of Tsavo, da autoria de John Patterson e no filme A Sombra e a Escuridão, de Stephen Hopkins. Houve outros casos de ataques a humanos, como os Leões de Merfuwe. Em ambos os casos, os caçadores que encararam os leões escreveram livros detalhando a "trajetória" dos leões como devoradores de homens. No folclore africano, leões devoradores de homens são considerados demônios.
Há também ataques ocorridos fora do meio ambiente natural do animal, como a Tragédia do Circo Vostok, no Brasil, no qual leões famintos atacaram e mataram uma criança.


Fotografias Zito colaço

Zebra, Zoo de Lisboa.

As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, pretas e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
É nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandíbula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.
As Zebras são animais herbívoros, e se alimentas preferencialmente em pastagens da savana africana.

Fotografia Zito Colaço

Tubarão, Oceanário de Lisboa.

 

História natural

Calcula-se que os tubarões existam há cerca de 450 milhões de anos, sem grandes alterações em sua morfologia, o que sugere um bom nível de adaptação e evolução. Ocuparam diversos nichos ecológicos, desde os mares tropicais aos oceanos Ártico e Antártico.
Estes seres providos de estrutura corporal hidrodinâmica são criaturas importantes em quase todos os ecossistemas marinhos. A quase totalidade dos tubarões é marinha, carnívora e pelágica, habitando águas costeiras e oceânicas da maioria dos mares e oceanos, quer na sua superfície, quer na sua profundidade.
São conhecidas cerca de 400 espécies em todo o planeta, cujos tamanhos podem variam entre os 0,10 m e os 18 m de comprimento.
No Brasil, existem 88 espécies de tubarão conhecidas.

Reprodução

A reprodução dos tubarões ocorre por fecundação interna, na qual o macho introduz o órgão reprodutor masculino (clasper) no órgão copulador feminino (oviducto) da fêmea.
As fêmeas atingem, em geral, a sua maturidade sexual com maior tamanho do que os machos e normalmente procriam em todos os anos.
Nas espécies ovíparas, que correspondem a cerca de 20% do total, a fêmea realiza a postura dos ovos retangulares, protegidos por uma membrana filamentosa, de modo a fixá-los ao substrato marinho.
Nas espécie ovovivíparas - cerca de 70% -, o desenvolvimento dos ovos ocorre no oviduto da fêmea, sendo as crias expulsas já desenvolvidas.
Nas espécies vivíparas - cerca de 10% -, o desenvolvimento do embrião realiza-se internamente, com ligações placentárias, sendo as crias também expulsas já desenvolvidas.
A seleção natural dos tubarões inicia-se, nalgumas espécies ovovivíparas e vivíparas, no próprio meio intra-uterino, através da prática do canibalismo. As crias que se formam primeiro - num número entre quatro a quinze - e providas de dentes afiados, ingerem, na sua vida uterina, os embriões em formação e, posteriormente, devoram-se umas às outros, sobrevivendo apenas as mais fortes e aptas.[carece de fontes]
Em maio de 2007 provou-se que o tubarão pode se reproduzir assexuadamente. Esta situação é rara nos espécimes selvagens.

Pele e escamas

A pele dos tubarões é protegida por escamas placóides, com dentículos dérmicos, que lhes conferem uma superfície muito áspera.
Possui ainda quimio-receptores, os quais possibilitam aos tubarões determinar se há substâncias nocivas na água, avaliar a salinidade e outros parâmetros químicos.

Órgãos dos sentidos

Visão

Alguns cientistas crêem que, como muitos outros peixes, os tubarões são míopes, estando a sua visão adaptada apenas para distâncias entre 2 e 3 metros, embora possa ser utilizada para distâncias de até 15 m com um menor grau de definição. Contrastando com essa informação, outros pesquisadores acreditam que a lente dos tubarões está fortemente suspensa por um ligamento dorsal, e fica normalmente fixada para a visão à distância; para a visão próxima ela é movida para frente pela tração de um pequeno músculo protrator, fixo à lente. Investigadores da Universidade de Queensland e da Universidade de West Austrália ainda sugerem que os tubarões são daltónicos.
A abertura pupilar varia de circular a oval quando aberta. Na luz brilhante a pupila pode ser apenas um pequeno círculo ou fenda, que pode ser vertical ou horizontal. O seu olho possui uma camada reflectiva, a qual permite um aproveitamento superior da luminosidade em locais com pouca luz, como as águas turvas ou profundas e à noite.

Olfato

o olfato do tubarao é extremamente apurado, permitindo-lhes identificar substâncias bastante diluídas na água, como concentrações de sangue abaixo de 1 parte por milhão - o que equivale a perceberem-se de uma gota de sangue a 300 m de distância em pleno oceano. Por esta razão são por vezes designados como "narizes nadadores". Quando detectam o cheiro de sangue ou de corpos em decomposição, facilmente encontram o local de origem, utilizando principalmente o seu olfato (ou a visão para distâncias inferiores a 15 m).

Audição

A sua grande sensibilidade às vibrações, provoca comportamentos semelhantes. O seu ouvido interno, responsável pelo equilíbrio e detecção das vibrações de baixa frequência, situa-se postero-superiormente ao olho. Possui três canais semicirculares e detecta vibrações a longas distâncias, podendo o tubarão se aperceber do som de um peixe a debater-se a uma distância de 250 a 650 m. Em conjunto com o olfato, esta sensibilidade às vibrações, são os primeiros mecanismos utilizados na detecção de potencial alimentação. Uma vibração desconhecida, tanto pode provocar curiosidade como medo ao tubarão.

Linha lateral

As suas linhas laterais são também capazes de captar vibrações de média e baixas frequências, correntes, mudanças na temperatura e pressão da água, assim como localizar obstáculos e alimentos em águas turvas. Do mesmo modo, pode também detectar, pela turbulência causada, a aproximação de um inimigo de grande porte.

Ampolas de Lorenzini

A cabeça, especialmente ao redor do focinho, apresenta pequenos poros, denominados ampolas de Lorenzini. Estes receptores são sensíveis à temperatura, salinidade e pressão da água, com uma especial capacidade para detectar campos eléctricos muito sutis, gerados por outros animais. Podem, deste modo, detectar o batimento cardíaco de um peixe que esteja enterrado na areia, a alguns metros de distância. A capacidade de perceberem estas ligeiras mudanças na corrente elétrica do ambiente, além de facilitar a caça às suas presas, possibilita-lhes a navegação em mar aberto durante as grandes migrações, guiando-se através do campo electromagnético da Terra.

Respiração e natação

A maioria dos tubarões, quando parados, não conseguem bombear a água para as brânquias, de modo a respirarem. Necessitam, portanto, forçar a entrada da água pela boca, para que passe pelas brânquias e saia pelas fendas branquiais. Por outro lado, a ausência de bexiga natatória, um órgão hidrostático existente noutros animais, dificulta a sua flutuação. Estas duas características são as responsáveis pela maioria dos tubarões nadar incessantemente, pois, se por algum motivo pararem, afundam e/ou morrem por asfixia. No entanto, algumas espécies conseguem permanecer paradas e deitadas no fundo do mar, inclusivamente dentro de grutas espaçosas, ao aproveitarem as correntes que aí existam.
A caça por suas barbatanas, podem ocasionar sua morte, pois sem a barbatana os tubarões perdem a hidrodinâmica necessária e os faz afundar.

Temperatura e hábitos de alimentação

Os tubarões, em sua maioria, são animais ectotérmicos, pelo que a temperatura do seu sangue é variável e dependente do ambiente externo. Muitos tubarões, apresentam um menor metabolismo, sendo mais lentos e com menores necessidades energéticas. Para manter a sua temperatura constante e um bom grau de atividade, dependem de águas tropicais quentes e das regiões costeiras. Alguns tubarões da ordem dos Lamniformes possuem a capacidade de conservar o calor metabólico e manter a temperatura de regiões importantes do corpo constantes através de adaptações anatômicas, mantendo a temperatura do corpo maior do que a da água.
O deslocamento natatorial constante origina um enorme gasto de energia e uma consequente necessidade em se alimentar constantemente. Devido a essa voracidade natural, algumas espécies limpam os oceanos ao comerem os animais feridos ou mortos, mesmo que em elevado estágio de decomposição. A quase totalidade das espécies também rouba as presas de outros tubarões, quando surge a oportunidade. Quanto às suas preferências alimentares, seguem uma dieta regular de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros tubarões, sendo o canibalismo uma prática muito comum. A prática da caça é guiada e determinada basicamente pela combinação dos seus sentidos. No entanto, os padrões de comportamento na procura de alimento variam de forma substancial. Num padrão normal, os seus movimentos costumam ser lentos e determinados; outras vezes, são compulsivos e rápidos. Na realidade, estes padrões quanto à natação, aproximação e ataque final, variam de espécie para espécie e conforme as situações particulares.
A sua boca, em posição ventral, possui uma grande abertura, graças à inexistência de contato rígido com o crânio. Os dentes, triangulares, afiados e extremamente eficientes para agarrar e cortar, não possuem raiz. São providos de várias fileiras de dentes de reposição, dispostas posteriormente à fileira que está em uso. Quando um dente é perdido, posterior move-se para ocupar o seu lugar. Algumas espécies não possuem os afiados dentes triangulares, essenciais aos predadores, dado terem-se adaptado a outras formas de alimentação.

Papel do tubarão no ecossistema

Os tubarões exercem duas funções primordiais no ambiente marinho. Como predadores situados no topo da cadeia alimentar, mantêm o controle populacional das suas presas habituais e são um instrumento da selecção natural, ao predar os mais lentos e os mais fracos.
Ao contrário da cadeia alimentar terrestre, na qual os herbívoros podem apresentar um porte maior que os carnívoros, a hierarquia nos oceanos é basicamente determinada pelo tamanho. Os estratos da cadeia alimentar são denominados de níveis tróficos. Quanto mais distante da base, a qual é formada pelos produtores primários, maior o nível trófico.
No final dos anos 1980 do século XX, a pesca excessiva de algumas espécies de tubarão na Austrália, originou um aumento da população dos polvos, o que por sua vez, com os polvos a predarem as lagostas em quantidades acima do habitual, originou uma série crise na indústria da pesca da lagosta.
Por outro lado, quando os tubarões se alimentam de animais e peixes doentes, feridos ou mortos, contribuem para a manutenção da salubridade dos oceanos. Embora possuam um sistema imunológico primitivo, apresentam uma baixa incidência de doenças em geral, raramente contraem infecção após ferimentos graves e raramente desenvolvem neoplasias.

Contribuições dos tubarões para a saúde humana

Além da contribuição energética através dos pratos de culinária que utilizam o tubarão (por exemplo, o ambotic), existem conhecidas contribuições farmacêuticas.
A vitamina D foi obtida do óleo de fígado de tubarão (e de bacalhau) até 1947, altura em que passou a ser sintetizada em laboratório. O óleo é também eficaz no tratamento paliativo das hemorróidas. Alguns estudos indicam que este óleo contribui para a produção de leucócitos nos seres humanos.
Em 1916, um cientista japonês isolou deste óleo um hidrocarboneto denominado esqualeno, até hoje empregue nas indústrias cosméticas e farmacêuticas, como base para cremes de beleza, pomadas e medicamentos.
Alguns ácidos polinsaturados extraídos do fígado têm sido utilizado como anticoagulantes no tratamento de enfartes do miocárdio.
Por outro lado, o extrato da sua cartilagem tem vindo a ser utilizado em doenças osteo-articulares e no tratamento de queimados.
Experimentalmente, têm sido feito transplantes de córnea para olhos humanos, estudos relativos à proteína esqualamina - encontrada no estômago, fígado e vesícula biliar - quanto à sua capacidade de inibir tumores cerebrais, bem como a um lípido quase onipresente nas suas células e com um poder antibiótico de largo espectro.

ATAQUES DE TUBARÃO

Das 400 espécies de tubarão que habitam os oceanos, 33 já atacaram comprovadamente o homem. Destas 33, 18 encontram-se em registros de ataques não provocados, embora este número desça para 3 espécies se considerar apenas o último século (registros entre 1907 e 2002).
A maioria das espécies só ataca um ser humano quando acredita que o seu território está a ser invadido, tal como faria com outro tubarão. Das 1848 ocorrências documentadas de ataques não provocados ao homem, 75% não estava relacionada com a alimentação, mas sim com este fator.
As três espécies potencialmente perigosas para o homem são Carcharodon carcharias (tubarão-branco) - tornado famoso em 1975 pelo filme Tubarão de Steven Spielberg -, Carcharhinus leucas (tubarão-touro ou tubarão cabeça-chata) e Galeocerdo cuvier (tubarão-tigre).
A biologia e os hábitos destas três espécies têm sido extensivamente estudados. Entre si, apresentam dietas, estratégias de caça e padrões de comportamento distintos.
A interação entre o homem e o tubarão, só acontece quando este está a nadar ou surfar nas águas costeiras. Uma grande percentagem dos ataques não provocados deve-se a um erro de identificação, que pode ocorrer em animais mais jovens, condições de baixa visibilidade, como águas escuras ou turvas, períodos da alvorada e crepúsculo, ou em ambientes de água agitada.
O tubarão-branco não se comporta como foi mostrado no referido filme de terror sendo, salvo raras excepções, o seu ataque ao ser humano devido a um erro de identificação. Os surfistas e mergulhadores, quando vestidos com roupas de neoprene, podem ser confundidos com focas, uma das presas habituais desta espécie.
Já o tubarão-touro ou cabeça-chata, além do ataque por erro de identificação, podem considerar as suas vítimas como invasoras, dado ser muito territorialista. Mesmo que o ser humano não se aperceba, o tubarão pode se sentir acuado ou que a sua área territorial está a ser invadida pela presença humana.
Os ataques do tubarão-tigre estão normalmente relacionados com a sua caça às tartarugas marinhas, que se dirigem para a costa, de modo a se alimentarem e desovarem. O ataque ao homem pode ocorrer quando o tubarão, com a visão contra ao sol, confunde os surfistas e banhistas com as tartarugas.
O ataque não provocado mais comum, denominado hit and run, ocorre mais frequentemente nas zonas de arrebentação com banhistas e surfistas. As provocativas e falsas vibrações (natação, surf, etc), e/ou enganosas atracções visuais (objetos e aparências humanas, como adereços brilhantes, roupas de banho coloridas ou o contraste de bronzeamento entre a perna e a planta do pé), podem originar que o tubarão confunda o homem ou parte dos seus membros com as suas presas. A vítima raramente consegue ver o seu agressor e o tubarão não costuma retornar após a primeira mordidela, muitas vezes inquisitória - o tubarão utiliza os seus dentes para identificar a textura, sabor e consistência do que está a morder, sem empregar a potência total da mordidela. Suspeita-se que o tubarão, durante a mordidela, identifica que o ser humano é um objeto estranho ou muito grande e, tão rápido quanto mordeu, solta a sua vítima e não volta. As lesões provocadas por este tipo de ataque ocorrem, com maior frequência, nos membros. Costumam limitar-se a áreas restritas, raramente provocando fatalidades quando a vítima é rapidamente resgatada da água e os primeiros socorros executados adequadamente para evitar uma grande hemorragia. Cerca de 90% das mortes ocorrem por afogamento secundário, provocado pelo choque que advém da falta de controle da hemorragia.
Apesar da maioria dos ataques de tubarão se dar sem nenhuma provocação - cerca de 86% -, outros se dão quando são provocados. Entre as provocações mais frequentes, encontram-se o arpoar, tocar, segurar a cauda, oferecer comida, bloquear a sua passagem ou qualquer outra ação que importune o tubarão.

Turismo/mergulho para alimentação de tubarões

Proibida na Florida, esta atividade tem proliferado nas últimas décadas nas Caraíbas, como nas Bahamas. Estes tubarões passam a associar o barulho do motor e a movimentação dos mergulhadores com a oferta de comida. Alguém que, inadvertidamente, pare o seu barco e mergulhe no mesmo local, pode vir a ser atacado por um tubarão mais impaciente e frustrado por não ter sido alimentado naquele momento, como já estava condicionado.

Fotografia Zito Colaço




Iguana, Zoo de Lisboa.

Iguana é um género de répteis da família Iguanidae, característico das zonas tropicais das Américas: América Central, norte do Brasil e região central do México.
O iguana da espécie Iguana iguana, também chamado de iguana-verde, é um dos répteis mais criados em cativeiro.
Têm hábitos arborícolas, isto é, vivem em árvores, podendo atingir 180 cm. Quando novos, os iguanas possuem uma coloração verde intensa, já quando maiores, apresentam, ao longo do corpo, listras escuras. A cauda de uma iguana possui dois terços do comprimento total do corpo. Iguanas podem ser criadas em terrário tropical úmido, por habitar florestas tropicais.

 Lagartos são um grupo generalizado de squamate répteis , com cerca de 3.800 espécies ,que vão em todos os continentes exceto a Antártida , bem como cadeias de ilhas oceânicas mais. O grupo, tradicionalmente reconhecida como a subordem Lacertilia, é definido como todos os membros existentes do Lepidosauria (répteis com escamas sobrepostas), que não são nem sphenodonts (ie, tuatara ), nem cobras - eles formam um grau evolutivo .  Enquanto as cobras são reconhecidos como estando filogeneticamente dentro do anguimorph lagartos a partir do qual evoluíram, o Sphenodonts são o grupo irmão para o Squamates, maior monofilético grupo, que inclui tanto os lagartos e as cobras.
Lagartos normalmente têm membros e orelhas externas, enquanto as cobras falta estas duas características. No entanto, porque eles são definidos negativamente como cobras excluindo, lagartos têm nenhuma característica distintiva única como um grupo. Lagartos e cobras móveis compartilham um osso quadrado , distinguindo-os dos sphenodonts , que têm uma mais primitiva e sólida diapsid crânio . Muitos lagartos podem soltar suas caudas para fugir de predadores, um ato chamado de autotomia , mas essa capacidade não é compartilhada por todos os lagartos. Visão, incluindo visão de cores, é particularmente bem desenvolvida na maioria dos lagartos, e mais se comunicar com a linguagem corporal ou cores brilhantes em seus corpos, assim como com feromônios .
O comprimento adultos de espécies dentro da subordem varia de alguns centímetros por alguns camaleões e lagartixas para cerca de três metros (9 pés, 6 polegadas) no caso do lagarto vivo o maior varanid, o Dragão de Komodo . Alguns extinta varanids atingido o tamanho grande. O aquáticos extintos mosassauros atingiu 17 metros, eo gigante monitorar Megalania prisca Estima-se que chegou talvez sete metros. Enquanto os lagartos são comumente associados com os répteis pré-históricos como os dinossauros, os cientistas ainda não têm certeza quanto à possibilidade ou não lagartos contemporâneos e dinossauros são de mesma cadeia evolutiva. A noção predominante entre os especialistas lagarto é que, embora muito semelhante ao pré-históricas criaturas reptilianas, lagartos modernos são um disparar evolutiva dos mamíferos. Eles têm, no entanto, adaptado e aprendeu a sobreviver pelos mesmos meios que muitos dinossauros.


Fisiologia

Visão é muito importante para a maioria dos lagartos, tanto para localizar a presa e para a comunicação, e, como tal, muitos lagartos têm visão de cores muito aguda. A maioria dos lagartos dependem fortemente de linguagem corporal, utilizando posturas específicas, gestos e movimentos para definir território, resolver disputas, e atrair parceiros. Algumas espécies de lagartos também utilizam cores vivas, como as manchas iridescentes na barriga de Sceloporus. Estas cores seria altamente visíveis para os predadores, por isso são muitas vezes escondidos na parte inferior ou entre escalas e revelado somente quando necessário.
A inovação em particular a este respeito é a barbela , uma mancha colorida da pele na garganta, geralmente escondido entre as escalas. Quando um monitor é necessário, os lagartos erguer o osso hióide de sua garganta, resultando em uma aba vertical grande de pele coloridos debaixo da cabeça, que pode então ser usado para comunicação. Anoles são particularmente famoso por essa exibição, com cada espécie ter cores específicas, incluindo os padrões visíveis apenas sob luz ultravioleta (UV), como lagartos muitas vezes pode ver UV (o que é necessário para sua sobrevivência, caso contrário, eles desenvolvem doença metabólica óssea ).

Evolução e relações

A retenção da base "reptiliano" amniota organismo formado por lagartos torna tentador assumir qualquer animal similar, vivo ou extinto, também é um lagarto. No entanto, este não é o caso, e lagartos como squamates fazem parte de um grupo bem definido.
Os primeiros amniotas foram superficialmente lagarto-como, mas tinha sólido, caixa-como crânios, com aberturas apenas para os olhos, narinas, denominado o anapsid condição. Tartarugas manter este formato do crânio. Anapsids cedo mais tarde deu origem a dois novos grupos com furos adicionais no crânio para abrir espaço para os músculos maiores e âncora da mandíbula. Os sinapsídeos , com uma fenestra único, deu origem ao superficialmente lagarto-como Pelycosaurs , que incluem Dimetrodon eo Therapsidas , incluindo o Cinodontes , a partir do qual os mamíferos modernos iria evoluir.
O moderno Tuatara mantém o crânio Lepidosaur básico, distinguindo-a de lagartos verdade, apesar das semelhanças superficiais. Squamates, incluindo cobras e lagartos todas verdadeiras, ainda mais iluminada do crânio, eliminando a margem inferior da abertura inferior do crânio.
Os primeiros fósseis conhecidos restos de um lagarto pertence ao iguanian espécies Tikiguania estesi da Formação Tiki da Índia , que data do Carniano fase do Triássico período, cerca de 220 ​​milhões de anos atrás. No entanto, a filogenia mitocondrial sugere que o primeiro lagartos evoluíram no final do Permiano . Relacionamentos mais evolutiva dentro do squamates ainda não estão completamente resolvidos, com a relação de cobras para outros grupos sendo mais problemáticos. A partir de dados morfológicos, lagartos Iguanid foram pensados ​​para ter divergido do squamates outros muito cedo, mas recentes filogenias moleculares , tanto do mitocondriais e nucleares DNA , não suportam essa divergência inicial.  Porque as cobras têm um rápido relógio molecular que squamates outros ,  e há poucos cobra cedo e fósseis ancestral cobra,  é difícil de resolver a relação entre cobras e outros grupos squamate.

diversificação Lizard

Dentro do Lacertilia são encontrados quatro subordens geralmente reconhecidos, Iguania , Gekkota , anfisbenas e Autarchoglossa , com o "skinks cega" na família Dibamidae ter uma posição incerta. Enquanto, tradicionalmente excluídos os lagartos, as cobras são geralmente classificados como um clado com um grau semelhante subordinal.

Iguania

Subordem Iguania , encontrados na África, sul da Ásia, Austrália, Novo Mundo , e com iguanas colonizar as ilhas do Pacífico a oeste, formam o grupo irmão para o restante do squamata. Eles são em grande parte arborícolas, e tem primitivamente carnuda, não preênsil línguas, alguns até têm escalas, mas essa condição é, obviamente, altamente modificados no camaleões. Este clade inclui as seguintes famílias:

Gekkota

Caçadores ativos, o Gekkota inclui três famílias que compõem o geckos distintivo cosmopolita e sem pernas flap-footed lagartos da Austrália e Nova Zelândia. Como cobras, os lagartos flap-footed e mais geckos falta pálpebras. Ao contrário das cobras, eles usam suas línguas para limpar os olhos muitas vezes altamente desenvolvidos. Enquanto os pés gecko têm superfícies originais que permitem que eles se agarram ao vidro e executado em tectos, a flapfoot perdeu seus membros. As três famílias desta subordem são:

Relação com humanos



A maioria das espécies de lagarto são inofensivos aos seres humanos. Somente a maior espécie de lagarto, o dragão de Komodo , que chega a 3,3 metros (11 pés) de comprimento e pesa até 166 kg (365 libras), tem sido conhecida a perseguir, atacar e, de vez em quando, matar seres humanos. Um período de oito anos de idade menino indonésio morreu de perda de sangue após um ataque em 2007. O veneno do monstro de Gila eo lagarto de contas não é geralmente mortal, mas eles podem infligir picadas extremamente dolorosas devido à mandíbulas poderosas.
Numerosas espécies de lagarto são mantidos como animais de estimação .
Lizard simbolismo desempenha importantes papéis que raramente predominante em algumas culturas (por exemplo, Tarrotarro na mitologia aborígene australiana ). O Moche pessoas das antigas Peru animais adorados e lagartos, muitas vezes retratado em sua arte.  De acordo com uma lenda popular em Maharashtra , um monitor comum indiano , com cordas em anexo, foi usado para escalar os muros da Sinhagad forte na batalha de Sinhagad 
Iguanas verdes são consumidos na América Central e Uromastyx em África . No Norte da África, são considerados Uromastyx dhaab ou "peixes do deserto" e comido por tribos nômades.

Fotografia Zito Colaço